Hoje estava passeando pela rede e me deparei com alguns artigos muito interessantes que falavam sobre as relações interpessoais. Li algumas palavras que embora bem diferentes por não serem muito utilizadas em nosso cotidiano, possuem um significado auto-explicativo!
Normalmente quando utilizamos um termo muito novo, explicamos e damos exemplos diversos, mas desta vez farei diferente, apenas citarei com uma breve explicação, e aquele que tiver curiosidade, indico que procurar informações na net será muito revelador!
Doce aquela ilusão de acharmos que seremos perfeitos, que vamos aprender tudo pra ontem! Mas, doce mesmo é saber que nós, que nos preocupamos em sermos pessoas melhores e evoluídas, embora imperfeitas, temos a oportunidade de nos conhecermos e vivermos melhor diariamente. Agradável e leve é pensar que Deus nos coloca em diversas situações para que sejamos moldados e melhorados, não para que sejamos santos ou anjos, mas para que possamos viver em abundância, esta foi inclusive uma promessa dele!
Não temos dimensão de quantas coisas acontecem nas relações que vivenciamos durante as nossas vidas, de como podemos nos auto-prejudicar e prejudicar aqueles que estão conosco. Nada de exorbitante existe nisso, são nossas relações diárias, conflitos normais, mas que as vezes se tornam tóxicas e não percebemos!
Você já conheceu pessoas que causam o vampirismo emocional.... sabe aquele tipo que te suga até não sobrar mais nada de você? Te atormenta, descarrega os problemas e vai embora e você está lá com a cabeça ainda mais cheia?
E aqueles que terceirizam os problemas porque vivem uma pseudo-vida perfeita? Ah! Nunca tem problemas, mas quando eles aparecem querem que você resolva.... não basta ajudar a resolver, você precisa comprar o problema e pagar o frete!
Para não ser injusta e falar “dos outros” vou dar exemplos tóxicos para nós mesmos!
Quantas vezes em nosso cego agoísmo, colocamos nossas expectativas em pessoas e coisas? Bom, se as expectativas são minhas, como posso cobrar alguém ou alguma reação de alguém se aquilo surgiu de mim? É meu!
Quantas vezes nos frustramos, nos sentimos nada, nos deixamos abalar apenas por uma “pseudo sensação de inferioridade” que muitas vezes pode ser causada pela nossa insegurança ou falta de auto-estima naquele momento?
Quantas vezes por medo de ser deixado ou excluído de um determinado grupo você não expõe suas idéias de verdade, acaba agindo em concordância em um assunto, mesmo que discorde por pura insegurança ou falta de auto-estima? Lembrando, que até nas relações de amor, isso pode acontecer, e essa anulação pode custar muito caro para ambas as partes.
Até que ponto sua dependência é saudável e agrega e em que momento isso pode minar sua vida e seus relacionamentos inter-pessoais?
Até que ponto se sentir aprovado por terceiros é sinônimo de estar fazendo a coisa certa? Até que ponto uma carência afetiva é boa e em que momento ela pode se tornar uma carência aborrecida?
De que forma respeitar as pessoas e dar-se bem sem cobrar delas aquilo que é nossa necessidade própria? Como não cobrar do outro, aquilo que não temos em nós?
Como não fazer de nossas pseudo-desgraças momentâneas um estilo de vida, uma montanha russa, um vai-e-vem onde nunca estamos equilibrados?
Ah! Infinito este mundo não? Pano para manga para meus próximos posts!
Viver feliz, vale a pena... e só depende de nós!

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