26 de janeiro de 2011

"Não culpe ninguém! Não espere nada! Faça alguma coisa!"



Esta semana terminei de ler um livro excelente sobre marca pessoal: Personal Branding de Arthur Bender, e realmente as reflexões me levaram a mudar muitas percepções e idéias sobre nossas atitudes na vida profissional.

Decidi colocar esta frase de título, pois além de ser perfeita para o momento, foi citada no livro de Bender por ter sido usada em um cartaz afixado no vestiário do New York Jets pelo técnico Bill Parcells, que é citado em um dos livros de Tom Peters: Re-imagine.

Refleti sobre quanto tempo de nossa vida profissional perdemos reclamando, esperando e culpando "n" pessoas e fatores por nossa não ascensão ou falta de ânimo. E o pior, quanto desse tempo podería ter sido utilizado para fazer algo realmente inovador e incrível? Melhor ainda: algo inédito!

Ser normal e igual é mais fácil, menos complexo e por vezes até cômodo, mas obviamente os resultados colhidos serão sem sombra de dúvidas "normais".

Porque não assumimos riscos e preferimos seguir o caminho seguro que já foi traçado um dia por alguém? Afinal, nada genial saiu seguindo as regras normais e costumeiras.

Isso tudo deve-se ao fato de não nos conhecermos. Aliás, melhor dizendo, nos conhecemos, mas apenas em relação aos nossos pontos que julgamos fortes e aqueles que "são assim mesmo e não conseguimos mudar". Segundo Sun Tzu no ano 500 a.C. "Se você conhece o inimigo e a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas.Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas."

Antes de mudarmos de atitude e tomarmos a decisão de sermos profissionais diferenciados ou se preferir DIFERENTES DO ÓBVIO, precisamos nos conhecer profundamente, para sabermos nossos limites, pontos fortes, pontos para serem trabalhados e a partir daí, poderemos traçar uma estratégia de marca pessoal e consequentemente brilharemos em meio a tantas estrelas comuns e apagadas (se é que podemos chamá-las de estrelas...).

Será que temos dado nosso melhor? Baseado em que? No desempenho do ser par? Seu gerente? Ou em relação ao seu real potencial que muitas vezes está guardado dentro de uma gaveta empoeirada e que nem vc sabe mais aonde está?

Deixo aqui esta abertura para reflexão, pois nosso sucesso depende única e exclusivamente de nós e não de terceiros. E quando estamos dispostos não existem barreiras para nos limitar, mas obstáculos que irão nos fortalecer!

Pense nisso e brilhe o quanto seu potencial permitir!

Fernanda Souza

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